
Jornadas pela Democracia marcam educação como área estratégica
Em seu primeiro dia, evento debate os desafios educacionais no contexto da guerra cultural
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Além abordar pautas estudantis, reitora convidou o DCE para discutir revisão do RGCG
Inscrições estão abertas de 2 a 13 de outubro e podem ser feitas por meio de formulário eletrônico
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Ação organizada por trabalhadoras rurais é exemplo e inspiração para os movimentos sociais
Abertura: 29/09, sexta, às 19h
Conversa aberta com os artistas: 30/09, sábado às 10h
Visitação: 30/09 a 30/10/2023
Agendamento para ações educativas e visitas de grupos:
galeria.fav@ufg.br
A proposta para a exposição reúne trabalhos de três pesquisadores, Ana Flávia Maru, Henrique Borela e Octávio Scapin, que conformam, desde 2019, o coletivo História Natural de Goyaz, empenhando pesquisas em torno do arquivo fotográfico da construção de Goiânia e desdobrando exercícios de contação, fabulação e ficção das histórias de mundos e seres implicados no processo de construção e destruição perpetrados na construção da cidade moderno-colonial. Os pesquisadores partem de arquivos fotográficos e textuais, mobilizando revisões, reenquadres, questionamentos, montagens, em direção a um exercício dialético de fabulação crítica. Imagens, textos, desenhos, objetos, instalações, filmes, formam o conjunto de materialidades de uma espécie de reescrita com as imagens da história de Goiânia.
Uma dessas imagens disparadoras, é uma fotografia com o título: "Máquina de matar formigas 'turbal' e seu inventor Caran Zancul (à esquerda)" e que compõe o acervo CPDOC FGV. A imagem é datada de 1937, quatro anos após a fundação da nova capital de Goiás, Goiânia. A imagem vertiginosa de uma máquina de matar formigas em plena construção na cidade moderna nos lança em direção à literalmente ao que não aparece na imagem disparadora: as formigas, que além de empreenderem resistência ao projeto colonial, fazem flanco contra o avanço da metrópole e são alistadas na pesquisa a partir de um desejo de aliança na insistência em dar a ver a produção de linguagem e de subjetividades que podem emergir dos atravessamentos entre mundos e seres, entre humanos e outros que humanos numa “busca de histórias que são também fabulações especulativas e especulações realistas.” (HARAWAY, 2020). Antes de nascer Goiânia, já haviam as saúvas. Não há terra sem saúvas.
O que diriam as saúvas se lhes fizéssemos as perguntas certas? A exposição tenta dar relevo à destruição de mundos e seres engendrada na produção das cidades contemporâneas (em especial da cidade de Goiânia) e a para a escassez das narrativas que coloquem os seres humanos e outros-que-humanos para fabularem juntos, sendo estes últimos tratados como pragas, inimigos e ameaça ao desenvolvimento e progresso da cidade.
Os trabalhos a serem expostos foram desenvolvidos pelo coletivo ou individualmente, contornando uma prática com os arquivos a partir de suas fabulações hora com as saúvas hora com os trabalhadores sistematicamente apartados das narrativas hegemônicas, em meio à hecatombe da construção de Goiânia.
A exposição nos serve de dispositivo para dar forma, para dar corte na produção que vem se desenvolvendo desde 2019. Alia-se ao exercício expográfico o desejo de fazer o convite à pesquisadora e artista Carolina Fonseca para tensionar o conjunto de trabalhos e o projeto expográfico diante da heterogeneidade de suportes e materialidades manejados nas pesquisas.
A Escola do Futuro em Artes Basileu França promove a 15ª Semana da Música, na próxima semana, de segunda a sexta (02 a 06/10), com oficinas e masterclass com grandes nomes da música goiana e de outros estados. As apresentações musicais vão ocorrer no Teatro Escola Basileu França e as masterclass e oficinas serão realizadas na sede provisória da instituição, na Rua 18, no Setor Central. A entrada para os espetáculos musicais, assim como para as oficinas e masterclass, é gratuita.
Além de apresentações individuais, o evento contará com apresentações do Núcleo de Choro Basileu França (terça, 03/10); da Big Band e Popular (quarta, 04/10); dos Corais Basileu França infanto-juvenil e adulto (quinta, 05/10), com mais de 150 vozes; e da Banda Sinfônica Jovem de Goiás (sexta, 06/10). A Semana da Música terá, ainda, a participação de professores e artistas renomados, como o flautista João Paulo Mosman, que atua na Itália; os violonistas Jorge Luiz (UNB) e Helvis Costa (UFG); o pianista Diones Costa (UFG); e músicos das Orquestras Filarmônica e Sinfônicas de Goiás.
Haverá oficinas e masterclass de diversos instrumentos musicais e também de canto, sendo que algumas serão on-line. Para ter acesso à programação completa e se inscrever, basta clicar no link https://www.even3.com.br/semanadamusicaefg/. As inscrições estarão abertas até o dia 1º de outubro, e os participantes inscritos vão receber um certificado.
O Coletivo Arte Estampada traz à público a "Exposição Negritude e Ancestralidade", onde celebramos a vida e as manifestações culturais desse grande caldeirão cultural que é o Brasil. Sabemos que os bens culturais são o resultado das interações, absorção e miscigenação do povo que habita um território e constituem uma nação, recebendo legados culturais distintos, nativos ou estrangeiros, que na nossa história se entrecruzam: indígenas, europeus, ciganos, africanos e outros movimentos imigratórios, árabes, orientais, e que no nosso processo criativo honramos todos através de uma poética lúdica de interação Brasil x África, em celebração e reconhecimento da cultura desses povos que foram arrancados violentamente de seus territórios, famílias e trazidos como prisioneiros em navios negreiros para serem escravizados nas Américas.
Nós, artistas e formadores de opinião, vimos na oportunidade de prestar tributo no mês em que se comemora a Consciência Negra, aos seus descendentes miscigenados, à resistência e à luta pela igualdade social dos grupos hegemônicos, minoritários e emergentes em busca de vozes que ecoam igualdade para indígenas, afrodescendentes e diversas etnias dominantes ou minoritárias. Diante dos anseios expostos, a Arte é uma linguagem universal e, através de suas metáforas e/ou diálogos diretos, podemos expressar o nosso pensamento e sentimento e tocar o sensível do homem por todos os sentidos sensoriais.
Nós, das Artes Visuais, trazemos as possibilidades da Gravura Experimental, onde o gravar, imprimir, pintar, desenhar e fotografar se unem em uma Arte Expandida e apropriada dos bens imateriais e materiais da cultura brasileira, celebrando a nossa pluralidade.
Curadoria:
- Carlos Henrique de Sousa Lima - Kim
- José Carlos Batista Nogueira
Artistas participantes:
* Carlos Henrique, Kim
* B. Nogueira
* Bruna Ramos
* Michelle Duarte
* Eliana Veloso
* Gradisca Werneck
* Camila Camargo
* Iara Leal
* Surama Bertolucci
A FEFD recebe de 04 a 18 de outubro de 2023, na Sala de Dança 3, a exposição “Traços e Trânsitos de danças de rua e quadrilhas juninas em Aparecida de Goiânia”. Essa é a primeira exposição de acervo próprio do Triêro - Centro de Pesquisa e Documentação em Dança do Instituto Federal de Goiás (IFG). O trabalho é o resultado de uma pesquisa de campo que traz imagens em fotos, vídeos e depoimentos em texto relatando como essas danças são produzidas, considerando aspectos muito específicos de estilos de dança de rua e a forma como as famílias de quadrilha foram se organizando, por exemplo.
A coordenadora do Triêro, professora Luciana Ribeiro, explica que os materiais a serem expostos referem-se a quatro meses de pesquisa, tempo que ela destaca ser muito curto para um acervo na amplitude a que se propõe, mas que representa as importantes referências do estudo, que não é conclusivo. Ela convida a comunidade de Aparecida de Goiânia a continuar contribuindo com o Centro de Pesquisa e Documentação em Dança, “trazendo novas informações, novos acervos, para abrir as pesquisas e não pra fechar”, afirma.
Luciana destaca que a exposição “Traços e Trânsitos de danças de rua e quadrilhas juninas em Aparecida de Goiânia” mostra que as pessoas que iniciaram as danças de rua e as quadrilhas na cidade têm um trânsito muito forte com a capital, mas que já há um cenário próprio de Aparecida de Goiânia nesses dois estilos de dança.
A exposição é itinerante e, após o período de permanência no IFG - Câmpus Aparecida de Goiânia, continua a exposição na Faculdade de Educação Física e Dança da UFG até 18/10 e segue para o Aparecida Shopping.
O evento é bianual, realizado há 25 anos, voltado à discussão do universo empresarial sob o prisma da economia, ciência política, sociologia, antropologia, relações internacionais e outras disciplinas relacionadas. O prazo de submissão de propostas está aberto agora até o dia 03/08. As inscrições devem ser feitas pelo seguinte link: bit.ly/13wees2023.
Em outubro, o Máskara - Núcleo Transdisciplinar de Pesquisas em Teatro, Dança e Performance, vinculado a Escola de Música e Artes Cênicas e ao Programa de Pós-graduação em Performances Culturais (FCS) da UFG, estreia o espetáculo Ensaios de Esperando Godot, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. A temporada de estreia acontece em dois locais: nos dias 05 e 06 de outubro, o coletivo ocupa o teatro do Centro Cultural UFG; e nos dias 17, 18, 19 e 20 de outubro, as apresentações serão no Teatro do IFG - Campus Goiânia. Todas as apresentações terão início às 19h e serão gratuitas. Os ingressos podem ser retirados pelo Sympla.
"Esperando Godot" foi o primeiro espetáculo do coletivo goianiense, que já conta com 20 anos de existência. Ensaios de Esperando Godot é um espetáculo comemorativo da história do grupo, uma homenagem aos primeiros atores e atrizes que contribuíram para os primeiros passos do Máskara: Wesley Martins (1975 - 2023), Saulo Dallago, Valéria Braga, Karine Ramaldes e João Pedro Caetano, e também uma revisita à obra afetada pelas memórias dos artistas envolvidos e pelo olhar para o mundo contemporâneo.
Para essa montagem, o Máskara convida os atores Almir de Amorim (79 anos) e Júlio Vann (65 anos), conhecidos na cena por seus inúmeros trabalhos como diretores, atores, professores e preparadores de elenco, além de toda a contribuição para a construção, valorização e difusão da cena teatral goianiense. Completando o elenco da peça, que tem direção de Robson Corrêa de Camargo, estão os atores Allan Lourenço e Ronei Vieira, e também Jefferson Barros de Camargo (8 anos).
Em fevereiro deste ano, o coletivo apresentou ensaios abertos desse espetáculo, ainda em construção na época, para o público interessado, mas priorizando estudantes escolas públicas da cidade, de ensino fundamental e médio. Na ocasião, foram realizados debates que contribuíram para o processo criativo do espetáculo que tem estreia no próximo dia 5/10. Um fragmento do espetáculo também foi apresentado na cidade de Sopot, na Polônia, em maio de 2023,a performance foi intitulada Waiting For Lucky e compunha a programação do Festiwal Between.Pomiędzy.
Com o objetivo de contribuir para o crescimento e atualização das equipes editoriais no processo de comunicação científica, será realizado de forma on-line, no dia 05/10, o 9º Encontro de Editores Científicos. O evento é gratuito, aberto à comunidade interna e externa. Não é necessário inscrição prévia, haverá emissão de certificado.
Sob o tema “Inovações na prática da comunicação científica: inteligência artificial e ciência aberta” o evento contará com dois palestrantes convidados: Lúcia da Silveira, Bibliotecária da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC e Prof. Ricardo Limongi França Coelho, da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - FACE/UFG e com mediação de Lia Machado Fiuza Fialho, UECE/ABEC.
Confira abaixo a programação detalhada:
15h - Abertura
15h15 às 16h05 - palestra "Políticas editoriais de periódicos no ecossistema da ciência aberta: impactos da avaliação por pares aberta, pré-impressão e dados abertos", ministrada pela Bibliotecária UFSC/BU, Lúcia da Silveira
16h10 às 17h - palestra "O Futuro da Publicação já chegou?", com professor da FACE/UFG, Ricardo Limongi França Coelho
17h às 18h - Conversa com os palestrantes
De 25/09 a 30/11/2023, das 08 às 18h, no Centro de Aulas Pequi da Escola de Agronomia da UFG, os interessados podem conferir a Exposição Fotográfica: “Bambu”. O evento faz parte das comemorações dos 10 anos da Rede Bambu Goiás, criada em 2013, na Escola de Agronomia, em Goiânia, com a finalidade de estruturar uma rede de pesquisa e desenvolvimento da cultura do bambu no estado de Goiás.
A exposição é o resultado de um concurso fotográfico que selecionou 20 imagens com a seguinte autoria: Anna Paula Marques dos Santos (EA), Artur Fernandes Almeida (EA), Cleime José da Silva (IQ), Evaldo Macedo de Almeida (IESA), Fabíolla Xavier Rocha Ferreira Lima (EA), Mateus Cândido Pereira (EA), Patrícia Ferreira de Freitas (EA), Sara Neves Bernardes Romanowski (IESA), Sarah Yasmin Pereira Marques (FAV) e Simone Silva Rocha Santana (FAV).
Ação interinstitucional promove as Jornadas pela Democracia
Painelistas refletem sobre o enfrentamento à intolerância e a defesa dos valores democráticos
Nos últimos anos, com a crescente de atos antidemocráticos, a pauta sobre a necessidade de fortalecimento da democracia brasileira tornou-se central. Com essa perspectiva, serão realizadas as Jornadas pela Prevalência das Ideias Democráticas e Progressistas. As primeiras mesas-redondas ocorrem em outubro, sempre das 19h às 21h, no auditório do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato), em Goiânia. Nos dias 3 e 4, acontece a primeira etapa. Nos dias 30 e 31, será realizado o segundo ciclo, todos com emissão de certificado.
A Universidade Federal de Goiás (UFG) é uma das realizadoras do evento, juntamente com o Adufg-Sindicato, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), o Instituto Federal de Goiás (IF Goiás), a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e as universidades federais de Catalão (UFCat) e Jataí (UFJ). O principal objetivo é debater e buscar caminhos para enfrentar o discurso de ódio, a desinformação, a violência e a censura às ideias progressistas, despertando a consciência crítica das pessoas, com base nos fatos.
A reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, integra o Comitê Organizador do evento e explica que as Jornadas são resultado da iniciativa de um grupo heterogêneo, constituído de lideranças, intelectuais, todos engajados de alguma maneira em defesa da democracia. Ela enfatiza que é importante a compreensão dos processos de fabricação de falsas polêmicas e narrativas e da sua disseminação massiva que fortalecem discursos de ódio e de intolerância. “É essencial refletirmos como nós, como educadores, cidadãs e cidadãos brasileiros, podemos atuar para evitarmos o sucesso e as graves consequências desses processos.” Diante desse cenário desafiador, a professora ressalta o papel da união. “Precisamos juntar nossas forças para seguirmos em frente.”
Primeira etapa
O papel da ciência e da educação básica e superior na formação de uma sociedade mais engajada com a democracia será a pauta da mesa de abertura “Luta Ideológica - Educação e Ciência”, no dia 3 de outubro. Os convidados deste dia são Manuella Mirella, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Ildeu de Castro, presidente de honra da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), Catarina de Almeida Santos, professora da Faculdade de Educação da UnB, e Edward Madureira Brasil, assessor da presidência da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e ex-reitor da UFG.
No dia 4 de outubro, a programação continua com a mesa “Comunicação no contexto da luta ideológica no Brasil”, com a apresentação dos pesquisadores em comunicação e estratégia digital Fernanda Sarkis e Marcus Nogueira. Os cientistas acompanharam o comportamento criminoso de grupos de extrema direita nas eleições de 2023, rastreando a disseminação de informações falsas, teorias conspiratórias e mensagens de incitação à violência. Fernanda é mestre em Comunicação Política pela Universidade do Porto, em Portugal, onde foi adjunta do presidente do Conselho Econômico e Social, e Marcus é cientista social pela Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).
Segunda etapa
O segundo ciclo de palestras será iniciado no dia 30 de outubro, com a mesa “O debate econômico no contexto da luta ideológica no Brasil”. Para trazer a perspectiva econômica no processo de fortalecimento da democracia, a mesa será composta pelos professores Sérgio Duarte, da PUC Goiás, e Luiz Gonzaga Beluzzo, do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp). No dia seguinte e último do ciclo, 31 de outubro, ocorre a mesa “Luta Ideológica - Partido Político e Religião”, que terá como painelistas o presidente da Fundação Maurício Grabois, Adalberto Monteiro, o professor da PUC Goiás, Alberto Moreira e o pastor e membro da Associação Brasileira de História da Religião, Moab César.
Confira a programação completa
Local: Auditório Adufg-Sindicato
9ª Avenida, Leste Vila Nova, Goiânia-GO
Horário: Sempre das 19h às 21h
Mesas-redondas:
3/10 Terça-feira - Luta Ideológica - Educação e Ciência
Expositores: Manuella Mirella (Presidenta da UNE), Ildeu de Castro (Presidente de honra da SBPC), Catarina de Almeida (Professora da Faculdade de Educação - UnB) e Edward Madureira Brasil (Assessor da Presidência da Finep). Moderação: Angelita Pereira de Lima, Reitora da UFG.
4/10 Quarta-feira - Comunicação no contexto da luta ideológica no Brasil
Expositores: Fernanda Sarkis e Marcus Nogueira (Pesquisadores em comunicação política e estratégia digital). Moderação: Roselma Lucchese, Reitora da UFCat.
30/10 Segunda-feira - O debate econômico no contexto da luta ideológica no Brasil
Expositores: Sérgio Duarte (Professor da PUC Goiás) e Luiz Gonzaga Beluzzo (Professor do Instituto de Economia - Unicamp). Moderação: Oneida Irigon, Reitora do IFG
31/10 Terça-feira - Luta Ideológica - Partido Político e Religião
Expositores: Adalberto Monteiro (Presidente da Fundação Maurício Grabois), Alberto Moreira (Professor da PUC Goiás) e Moab César (Professor de História da UEMASUL e membro da Associação Brasileira de História da Religião. Moderação: Olga Ronchi, Reitora da PUC Goiás.
Comitê Organizador
Adalberto Monteiro (presidente da Fundação Maurício Grabois e ex-vereador); Aldimar Jacinto Duarte (professor da PUC Goiás); Aldo Arantes (ex-deputado federal); Américo Nunes da Silveira Neto (reitor da UFJ); Angelita Pereira de Lima (reitora da UFG); Bia de Lima (deputada estadual e presidenta do Sintego); Cláudio Maia (vice-reitor da UFCat); Denise Carvalho (ex-deputada estadual); Divino de Jesus da Silva Rodrigues (professor da PUC Goiás) ; Edward Madureira Brasil (ex-reitor da UFG e assessor da Presidência da Finep); Elias Monteiro (reitor do IF Goiano); Flávio Alves da Silva (presidente da CUT-GO); Geovana Reis (Diretora de Assuntos Interinstitucionais do Adufg-Sindicato); Giulena Rosa Leite (Vice-reitora da UFJ); Jesiel Freitas Carvalho (Vice-reitor da UFG); Kátia Maria dos Santos (Vereadora da Cidade de Goiânia); Olga Ronchi (reitora da PUC Goiás); Oneida Irigon (reitora do IFG); Priscila Valverde de O. Vitorino (professora da PUC Goiás); Ricardo Barbosa de Lima (professor da UFG); Roselma Luchese (reitora da UFCat); Tasso Leite (professor da UFG).
Fonte: Comitê Organizador das Jornadas pela Democracia
Serviços
A Universidade Federal de Goiás foi fundada em 1960 com a fusão de cinco faculdades já existentes. Com 104 cursos de graduação, mais de 6 mil vagas disponíveis por ano na graduação e mais de 28 mil alunos, está presente nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Goiás. Além da graduação, a UFG oferece 78 cursos de pós-graduação entre mestrados, doutorados e mestrados profissionais.
Campus Samambaia
Avenida Esperança s/n
Campus Colemar Natal e Silva
5ª Avenida - Setor Leste Universitário
Campus Aparecida de Goiânia
Estrada Municipal, Quadra E Área Lote 04, Bairro Fazenda Santo Antônio, Aparecida de Goiânia - GO
Campus Jatobá - Cidade Universitária
BR 364, km 195, nº 3800
CEP 75801-615
Campus Riachuelo
Rua Riachuelo, CP 03
CEP 75804-020
Campus I
Av. Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 1120
Setor Universitário - CEP 75704-020
Campus II
Avenida Castelo Branco, s/n
Setor Universitário - CEP 75704-020
Avenida Bom Pastor, S/n - Setor Areião, Goiás
Estrada Municipal, Quadra E Área Lote 04, Bairro Fazenda Santo Antônio, Aparecida de Goiânia - GO