Relações Internacionais

 

Turno: matutino. | Duração: oito semestres. | Vagas: 40. | Câmpus Samambaia, Regional Goiânia. | Ingresso: 1º semestre.


Sobre o curso de Relações Internacionais

O curso de graduação em Relações Internacionais tem como objetivo central a compreensão das questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, geográfico, jurídico, estratégico, cultural e social. O internacionalista deve estar atento a temas tais como a condução dos países no cenário global, as estruturas de poder e suas complexidades no âmbito internacional, as desigualdades socioeconômicas entre os Estados, dentre outros. O curso da UFG tem a preocupação em proporcionar aos seus alunos uma formação crítica, em que se aliam disciplinas teóricas e profissionalizantes. Assim, os estudantes poderão desenvolver as habilidades fundamentais e os conhecimentos teóricos e práticos específicos necessários para analisar as escolhas e os desafios que se colocam nesta área. Dessa forma, as disciplinas estão divididas em três categorias: as disciplinas específicas (como Teoria das Relações Internacionais e Análise de Política Externa); as disciplinas de áreas correlatas (como Teoria Política, Economia Brasileira e Direito Internacional) e as disciplinas profissionalizantes (como Comércio Exterior e Proteção Internacional do Meio Ambiente).

O bacharelado em Relações Internacionais da UFG está localizado na Faculdade de Ciências Sociais (campus Samambaia – Goiânia). Grande parte das disciplinas são oferecidas na parte da manhã e da tarde e o curso tem duração média de 4 anos.


Profissão

A graduação em Relações Internacionais pretende formar indivíduos polivalentes, com sólida formação e domínio dos fundamentos históricos, econômicos, políticos e jurídicos necessários à compreensão dos fenômenos internacionais e com flexibilidade intelectual para explorar uma grande variedade de oportunidades profissionais. O internacionalista torna-se apto para trabalhar em diversos setores, dentre os quais empresas internacionais e nacionais que atuam no mercado internacional, organizações não governamentais, assessorias governamentais, parlamentares, empresariais, organizações multilaterais, entre outros No serviço público, em especial no serviço diplomático, a formação do internacionalista se adequada às habilidades exigidas. Também no ensino e pesquisa nas universidades e instituições de ensino superior encontra-se espaço para a atuação desse profissional. Goiás, em especial, é um estado que tem se internacionalizado na última década. Na área comercial, a internacionalização de empresas goianas e a decisão governamental de incluir as missões comerciais como principal política pública de comércio exterior destacam a necessidade de um profissional capaz de atuar nas áreas vinculadas ao comércio internacional. A criação da Secretaria de Assuntos Internacionais também mostra a necessidade de se ter profissionais capacitados para preparar e assessorar a atuação internacional do governo estadual, dos governos municipais, das empresas, federações, associações e universidades.