Arte do malabarismo encanta estudantes na UFG

Texto: Camila Godoy

Fotos: Ana Fortunato

Quem passou pelo gramado próximo ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFG, no Câmpus Samambaia, no final da manhã desta quinta-feira (9/6), não conseguiu conter as risadas. É que o espaço foi contagiado pela alegria do palhaço Banana, que ministrou uma oficina de malabarismo aberta ao público. A oficina faz parte do IV Motim Cultural. O evento, que tem a proposta de levar  arte, diversidade, integração e reflexão para o ambiente acadêmico, segue com programação até esta sexta-feira (10/6). Clique aqui e confira.

Oficina de malabarismo reuniu estudantes de diferentes áreas e arrancou sorrisos de quem se aproximava

Em meio a uma roda de estudantes, de forma descontraída e interativa, o palhaço Banana explicou a origem do Malabarismo. Segundo ele, a atividade é uma arte muito antiga que remonta ao início da prática circense. Em seguida, Banana falou sobre as vantagens de executar o malabares. “Aqui  nós usamos física, matemática e geometria. Envolvemos o corpo e a mente em infinitas possibilidades”, disse.

O palhaço também apresentou os movimentos básicos do malabarismo, em uma talentosa demonstração de sua habilidade com a arte. “Nós podemos utilizar qualquer objeto e inúmeros movimentos. No entanto, qualquer um deles exige treinamento”, afirmou. Em seguida, Banana convidou os estudantes a produzirem bolinhas com balão e terra para utilizarem na atividade.

Para confecção do material, cada participante precisou do auxiliou de algum colega   

Com o material pronto e em mãos, uma dinâmica em grupo deu início aos treinamentos.  A estudante do primeiro período do curso de Ciências Sociais da UFG, Rafaela Magalhães, era uma das que buscava desenvolver e aperfeiçoar sua coordenação motora. “Conheço muitas pessoas que estão compartilhando conhecimento e arte no Motim. Essa atividade, em específico, me chamou a atenção por ser bastante dinâmica”, falou.  

Para Maycon Diego Tolentino, do primeiro período de Ciências Contábeis, independente do aprendizado, o momento era de diversão. “A integração entre pessoas de diferentes cursos é muito enriquecedora. Para produzir o material, tivemos que nos ajudar e nos conhecer ”,  explicou.

Estudantes treinaram os movimentos apresentados pelo palhaço Banana