Recital a quatro mãos abre III Encontro Nacional de Piano
Programação, com atividades na Emac e no Centro Cultural UFG, vai até o dia 20 de agosto
Um recital de piano a quatro mãos com as professoras Consuelo Quireze e Maria Lúcia Roriz marcou, na manhã desta segunda-feira (17/8), a abertura do III Encontro Nacional de Piano (IIIENPI), na Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da UFG. As pianistas goianas, que se apresentam nas principais salas de concerto do país, expuseram no duo uma valsa de Samuel Barber e um trabalho de Carl Czerny.
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Público se emocionou com apresentação de pianistas, que dedicam-se principalmente à divulgação do repertório a quatro mãos
Diretora da Emac, Ana Guiomar Rêgo Souza, destacou que o evento, que será realizado até a próxima quinta-feira (20/8), tem o objetivo de aglutinar alunos e profissionais envolvidos com o piano, tanto o erudito, quanto o popular. “Nosso foco é esse magnífico instrumento, o ensino dele e a tentativa de voltar a fortalecê-lo em nossa sociedade”.
Pró-reitora Adjunta de Extensão e Cultura da UFG, Flávia Maria Cruvinel, também afirmou que é preciso valorizar o piano na escola e no país. A Pró-reitora lembrou que esse é o instrumento que deu origem à Emac e que o III ENPI ocorre, como as edições anteriores, em agosto, semana do Recital em homenagem a Nhanhá do Couto que, este ano, em sua 69ª edição, encerra o Encontro, no dia 20, no Centro Cultural UFG.
Coordenadora geral do evento, Consuelo Quireze, destacou que esta edição do evento traz, além dos recitais - realizados no Centro Cultural UFG, às 20h30, com entrada franca -, palestras, mesas-redondas, minicursos, aulas conjuntas e comunicações de pesquisa. “Pedagogia e interpretação pianística são o tema dessa edição com o intuito de integrar discentes e docentes que atuam nas diferentes áreas de performance desse instrumento”, detalhou.
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Alunos e profissionais acompanharam atentos à apresentação da pianista, camerista e educadora
A ex-diretora da Emac, Glacy Antunes de Oliveira, foi convidada para a palestra de abertura, onde propôs a troca de ideias sobre interpretação e estética. “Sou contra o discurso sobre a música, sou a favor da música”, pontuou. Glacy também aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância e a força da Emac para a UFG. “A Universidade tem muito orgulho dessa escola e nós também”.
Mais informações e programação no link.
Fuente: Ascom UFG
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