
Pesquisadores da UFG expõem trabalhos do IPTSP
Centenas de atividades fazem parte da programação do 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, que ocorre até sábado (1/8)
Texto: Angélica Queiroz
Fotos: Camila Caetano
Na manhã desta terça-feira (28/7), a incorporação de tecnologias baseadas em evidências na saúde pública foi um dos temas discutidos na UFG, dentro da programação pré-congresso do 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão), que começa oficialmente hoje e vai até o próximo sábado (1/8). A pró-reitora de Pesquisa e Inovação da UFG, Maria Clorinda Soares Fioravanti, coordenou a oficina, em que pesquisadores e professores do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP) expuseram alguns importantes trabalhos que vêm sendo desenvolvidos na Universidade.
Para a diretora do IPTSP, Flávia Aparecida de Oliveira, a oficina, que reuniu representantes da academia, do Ministério da Saúde, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e de serviços, é mais uma oportunidade para estreitar laços. “É importante trazer a público os resultados obtidos pelas pesquisas do IPTSP que já foram implementadas e também as que poderão vir a ser utilizados no Sistema Único de Saúde”, afirmou. Flávia Oliveira destacou que o momento político não impede que seja pensado um planejamento estratégico de forma sustentável e comprometido com o aprimoramento do SUS universal, principal tema do Abrascão.
Para a diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde, do Ministério da Saúde, Clarice Alegre Petramale, uma das debatedoras, é uma oportunidade discutir saúde coletiva dentro da universidade. “É muito legal poder ver onde as coisas acontecem”, afirmou. Clarice Petramale apresentou o trabalho da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, que avalia as novas tecnologias que entram no sistema, e ressaltou que o órgão teve todas as recomendações aceitas pelo Ministro da Saúde.
Maria Clorinda Fioravanti, mediadora da discussão, destacou que esse é o lado mais interessante da ciência. “Quando podemos utilizá-la para melhorar rapidamente a qualidade de vida da população”, explicou. Também participou do debate a diretora da Fapeg, Maria Zaira Turchi. Ela apresentou o órgão aos pesquisadores de fora e também não deixou de opinar sobre a importância de um debate qualificado como esse no espaço da universidade. Em seguida os professores do IPTSP: Otaliba Libânio de Morais Neto, Ana Lúcia Sampaio Sgambatti de Andrade, Ana Paula Junqueira Kipnis e Cristiana Maria Toscano apresentaram alguns dos projetos desenvolvidos no instituto da UFG.
Professores do IPTSP foram destaque de atividade na manhã desta terça-feira
Participantes lotaram sala do Centro de Aulas Baru para oficina, que foi uma das mais movimentadas do dia
Não deixa de acompanhar as outras atividades do Congresso.
Fonte: Ascom UFG
Categorias: Abrascão Última hora IPTSP