Programa Conexões 07/06

"Conexões" debate Operação 2,80 e criminalização de movimentos sociais

On 06/06/14 13:45 .

Programa receberá os professores Ricardo Barbosa e Francisco Tavares

A Operação 2,80 e a criminalização de movimentos sociais serão debatidos no próximo Conexões. O programa vai ao ar neste sábado, 07/06, às 17h30, e será reprisado no domingo, às 21h15, e na segunda-feira, às 20h15. Os convidados serão o professor do mestrado em Direitos Humanos da UFG, Ricardo Barbosa, e o professor de Ciências Políticas da UFG e um dos advogados do caso, Francisco Tavares. A Polícia Civil também foi convidada a participar, mas não pôde enviar nenhum representante. A versão da corporação será apresentada por meio de uma reportagem exibida na abertura do debate.

A discussão abordará o objetivo da operação, a legalidade da prisão dos universitários, a reação contrária de movimentos sociais e de parte da sociedade, e a criminalização dos movimentos sociais no País.

A TV UFG é exibida no canal 14 em sinal aberto e no canal 21 da NET-Goiânia. O programa também pode ser assistido pela web nos mesmos horários de exibição na TV no site www.tvufg.org.br ou na semana seguinte à exibição em www.tvufg.org.br/conexoes.

Conexões debate Operação 2,80 e criminalização de movimentos sociais

Professor Francisco Tavares, apresentadora Kamyla Maia e o professor Ricardo Barbosa


Operação 2,80

Nas últimas semanas, a prisão de três estudantes universitários colocou a criminalização dos movimentos sociais como pauta de discussão. A Operação 2,80 recebeu esse nome em alusão ao preço da passagem de ônibus em Goiânia. Foram expedidos mandados de busca e apreensão, além de quatro mandados de prisão. O objetivo seria apontar os culpados pela depredação de cerca de 100 ônibus do transporte coletivo de Goiânia.

Os estudantes Heitor Aquino Vilela, Ian Caetano e João Marcos Aguiar de Almeida ficaram detidos preventivamente por cerca de uma semana por dano ao patrimônio público, associação criminosa e incitação à violência e foram liberados após habeas corpus concedido pela desembargadora Avelirdes Almeida Pinheiro, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás.

 

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