O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
noticia9561.jpg

Epidemia de dengue preocupa autoridades

在 05/03/13 05:53 上。
Os números da epidemia em Goiás foram apresentados durante reunião do Comitê Estadual de Combate a Dengue na UFG

Por Murilo Santos

 

Fotos: Carlos Siqueira

O atual cenário dos casos de dengue em Goiás foi debatido em reunião nesta quinta-feira (28) no Salão Nobre da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Os números da epidemia da doença em Goiás foram apresentados durante reunião do Comitê Estadual de Combate a Dengue. Somente nesse começo de ano foram notificados mais de 23 mil casos da doença na capital.


A situação é considerada crítica e remonta ao ano de 2010, quando os goianos enfrentaram a última epidemia de dengue (mais de 44 mil casos registrados em Goiânia). Durante o encontro, os especialistas praticamente chegaram ao consenso de que a população tem as informações, tem a noção e sabe exatamente o que deve fazer em casa e no trabalho, mas parece ainda não ter compreendido a gravidade do problema.


A ideia é melhorar o corpo a corpo e tentar a difícil missão de mudança de comportamento das pessoas. “Temos a plena consciência que não temos a situação sobre controle. Poderíamos ter uma situação melhor. Por isso, precisamos estimular a mudança de hábitos não só agora, mas principalmente para o futuro”, reconheceu Flúvia Amorim, diretora de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Goiânia.

Doutora Flúvia Amorim


A diretora elogiou a parceria com a UFG e também com o Exército, que disponibilizou 90 soldados para visitas aos locais com maior número de criadouros do mosquito da dengue, além de atendimento à população em questões administrativas. A Universidade foi cumprimentada ainda pela superintendente em Vigilância e Saúde do Estado, Tânia Vaz. “A UFG tem sido exemplo para todos nós”, disse.


TRATAMENTO. Tânia Vaz contou que o Estado tem uma proposta para tratamento preventivo dos efeitos da dengue, por meio da homeopatia. Já existe, inclusive, uma experiência considerada bem sucedida em Iporá, no interior do Estado. “Os problemas da dengue são devastadores, temos perdido muitas pessoas e conviveremos com a doença ainda por muito tempo. Precisamos diminuir os casos graves e as mortes”, afirmou a superintendente.


O reitor da UFG, Edward Madureira Brasil, destacou que a universidade tem o conhecimento e ainda o compromisso de colaborar com as causas sociais. E a única forma de enfrentar bem os problemas da dengue é com o envolvimento de toda a comunidade universitária. Ele lembrou que além de estudantes, professores e servidores, a UFG tem vários canteiros de obras. “Os trabalhadores da construção civil também precisam ser conscientizados”.

Da esquerda para a direita Tânia Vaz, o reitor da UFG, Edward Madureira Brasil e a doutora Flúvia Amorim

资源: Ascom / UFG

类别: Saúde

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.