Saúde do servidor é discutida no segundo circuito de palestras
On 23/11/12 00:37 .
Com o objetivo de explicar os processos de criação e implantação do Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) no serviço público federal, o médico em saúde pública da Prefeitura de Campinas (SP), Marco Antônio Gomes Pérez, e a coordenadora geral da Rede Siass, Giane Rodrigues Costa Ribeiro, falaram sobre as ações e metas do sistema, na manhã de sexta-feira, (23) na programação do 1º Seminário Interinstitucional para servidores das Ifes.
Partindo das premissas de que as relações e processos nos ambientes de trabalho geram impactos positivos e negativos na saúde do servidor e de que esse tema é responsabilidade de todo gestor, Marco Antônio fala sobre a necessidade inicial da criação da Política Nacional de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (Pass). “É preciso pensar em uma política de Estado e não de governo”, diz.
Com o compromisso de construir e implantar de forma compartilhada a Pass, o governo federal, por meio do Ministério do Planejamento, desde 2007 está fomentando encontros, oficinas e reuniões com a área de recursos humanos, técnicos de saúde e entidades sindicais. Tal política consiste em uma estratégia de gestão de pessoas, sustentada por dois eixos: de vigilância e promoção à saúde, e de assistência à saúde e perícia em saúde do servidor.
Dentro desses eixos, o médico destaca ações voltadas para a promoção de cuidados à saúde mental. De acordo com Marco Aurélio, as principais causas de afastamento de servidores por motivo de doença referem-se a transtornos mentais. “Além disso, a maior dificuldade na execução dessa lei está relacionada à obrigatoriedade de realização de exames médicos periódicos pelos servidores”, completa.
Com base na Pass, foi criado o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS), com o objetivo de responder por ações em saúde e segurança do trabalho do servidor público federal, garantindo assim qualidade no ambiente de trabalho. As unidades do Siass surgiram com a consolidação e aglutinação dos serviços que já eram realizados nos órgãos públicos. “O objetivo é construir unidades que estimulem a prevenção e não o atendimento médico”, explica Giane.
Os polos do sistema oferecem serviços de perícia em saúde, acolhimento e ações de promoção e prevenção, e atendem cerca de 1,7 mil servidores, em 96 unidades em todo o país. “Hoje as unidades têm 70% dos servidores atendidos, a meta é chegar a 100% até 2014”, afirma Giane.
Além disso, de acordo com a coordenadora geral da rede Siass, o sistema visa a padronizar questões relacionadas a esse tema em todos os órgãos, com a oferta dos mesmos serviços e equiparação de salários. A previsão é de que sejam contratados 550 servidores em 2013 para atuarem no sistema, além da aprovação de 1,3 mil gratificações, com o intuito de equiparar os salários.
Outro objetivo é promover a interiorização do Siass. “O desafio é fazer pequenas unidades no interior de forma a atender os servidores que ainda não integram o sistema”, explica a coordenadora. Além disso, o governo federal visa a estruturar o Siass de forma hierarquizada, definindo as competências e referências de cada unidade.
Partindo das premissas de que as relações e processos nos ambientes de trabalho geram impactos positivos e negativos na saúde do servidor e de que esse tema é responsabilidade de todo gestor, Marco Antônio fala sobre a necessidade inicial da criação da Política Nacional de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (Pass). “É preciso pensar em uma política de Estado e não de governo”, diz.
Com o compromisso de construir e implantar de forma compartilhada a Pass, o governo federal, por meio do Ministério do Planejamento, desde 2007 está fomentando encontros, oficinas e reuniões com a área de recursos humanos, técnicos de saúde e entidades sindicais. Tal política consiste em uma estratégia de gestão de pessoas, sustentada por dois eixos: de vigilância e promoção à saúde, e de assistência à saúde e perícia em saúde do servidor.
Dentro desses eixos, o médico destaca ações voltadas para a promoção de cuidados à saúde mental. De acordo com Marco Aurélio, as principais causas de afastamento de servidores por motivo de doença referem-se a transtornos mentais. “Além disso, a maior dificuldade na execução dessa lei está relacionada à obrigatoriedade de realização de exames médicos periódicos pelos servidores”, completa.
Com base na Pass, foi criado o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS), com o objetivo de responder por ações em saúde e segurança do trabalho do servidor público federal, garantindo assim qualidade no ambiente de trabalho. As unidades do Siass surgiram com a consolidação e aglutinação dos serviços que já eram realizados nos órgãos públicos. “O objetivo é construir unidades que estimulem a prevenção e não o atendimento médico”, explica Giane.
Os polos do sistema oferecem serviços de perícia em saúde, acolhimento e ações de promoção e prevenção, e atendem cerca de 1,7 mil servidores, em 96 unidades em todo o país. “Hoje as unidades têm 70% dos servidores atendidos, a meta é chegar a 100% até 2014”, afirma Giane.
Além disso, de acordo com a coordenadora geral da rede Siass, o sistema visa a padronizar questões relacionadas a esse tema em todos os órgãos, com a oferta dos mesmos serviços e equiparação de salários. A previsão é de que sejam contratados 550 servidores em 2013 para atuarem no sistema, além da aprovação de 1,3 mil gratificações, com o intuito de equiparar os salários.
Outro objetivo é promover a interiorização do Siass. “O desafio é fazer pequenas unidades no interior de forma a atender os servidores que ainda não integram o sistema”, explica a coordenadora. Além disso, o governo federal visa a estruturar o Siass de forma hierarquizada, definindo as competências e referências de cada unidade.
Quelle: Ascom/UFG
