1º Congresso Anual do IBE já produz resultados
Na manhã de segunda-feira, 28/11, com o tema Smart Cities, Human Cities, deu-se início ao 1° Congresso Anual do Instituto de Estudos Brasil - Europa. O evento, com o objetivo de discutir os problemas ligados aos conglomerados urbanos, visando encontrar saídas que possam unir qualidade de vida e desenvolvimento, ocorre no período de 28 a 30 de novembro, no Centro Cultural UFG, na Praça Universitária.
Na solenidade de abertura, entre os que compunham a mesa diretiva, estavam o reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira Brasil, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, o superintendente executivo da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento, Otávio Alexandre da Silva, representando o governador do estado de Goiás, o encarregado de Negócios da União Europeia no Brasil, ministro conselheiro Francisco Fontan, o representante do Parlamento Europeu, Jean Louis Berton, e o representante do Ministério das Relações Exteriores (MRE-Itamaraty), Ademar Seabra da Cruz Júnior.

A mesa diretiva do evento
Entre os principais temas abordados estavam o desejo de harmonização de títulos e diplomas entre Brasil e Europa, a internacionalização da UFG e os benefícios da união de interesses brasileiros e europeus. Segundo o coordenador geral do Instituto de Estudos Brasil Europa (IBE), Moacyr Martucci Júnior, o primeiro congresso será de estruturação, para que se possa “refinar” o próximo, que acontecerá em Belém (PA). Quanto à organização do evento, a coordenadora do IBE no Centro-Oeste, professora Ofir Bergmann, explica que “ao todo são quatro mesas. Os palestrantes foram escolhidos com base no critério transdisciplinar, para que todas as áreas do conhecimento fossem incluídas”. Referindo-se à escolha da UFG como sede do primeiro congresso, ela explicou que é parte da ideia de fugir do eixo Rio-São Paulo, possibilitando a cidades menos visadas integrar o evento.
Primeira Discussão
A primeira mesa-redonda, com o tema “Qualidade de vida, ambiente e tecnologia - visão europeia e brasileira”, contou com a moderação do reitor da UFG, Edward Madureira, e como debatedores Ademar Seabra (MRE-Itamaraty) e José Alexandre Felizola, professor da universidade. Com o objetivo de integrar qualidade de vida, tecnologia e meio ambiente, foram discutidas diversas medidas. Chegou-se à conclusão de que o desenvolvimento só é possível aliado à conservação. Segundo José Alexandre, é preciso “melhorar a nossa tecnologia para cuidar do capital natural, e assim melhorar a qualidade de vida", ponderou.

Da esquerda para a direita, Ademar Seabra (Itamaraty), Edward Madureira e José ALexandre Felizola (UFG)
Fuente: ASCOM/UFG
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