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Ciência e Tecnologia em debate no VII Conpeex

On 16/11/10 02:41 .
Presidente da Fapeg discute o tema e enfatiza a importância de se destacar nessa área

 Illa Rachel


Professores, estudantes e interessados na área de pesquisa acompanharam a palestra do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Leonardo Guedes, sobre ciência, tecnologia e inovação no Brasil. A palestra é parte da programação do VII Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG e foi realizada na tarde desta quarta-feira (20/10) no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal.

A palestra do engenheiro eletricista e professor da UFG debateu o desenvolvimento da ciência e tecnologia e como ele é fundamental para o crescimento do Brasil. Segundo Guedes, a expressão científica-tecnológica é a base para as outras quatro expressões do poder nacional: política, econômica, psicossocial e militar, e essa relação pode definir o poder de uma nação.

Leonardo Guedes destacou que investir em ciência e tecnologia não é a solução para os problemas, mas gera condições para que essas soluções possam ser atingidas. “É preciso colocar em prática um modelo de desenvolvimento científico onde as necessidades da população sejam os temas da pesquisas, para que ela cumpra esse retorno para a sociedade. Além disso, a percepção da realidade pode ser primordial para o desenvolvimento de pesquisas inovadoras”, explica o professor. De acordo com Guedes, o volume de pesquisas no Brasil ainda é baixo, mas a qualidade do material é excelente.

Além de apontar conceitos e definições de ciência, tecnologia e inovação, Leonardo Guedes ainda destacou algumas mudanças relacionadas ao desenvolvimento dessa expressão do poder nacional. Melhoria da qualidade do eleitorado, aumento da produtividade e qualificação do funcionário, modernização das empresas, melhoria na qualidade de vida e aumento na consciência ecológica são apenas algumas. “O desenvolvimento da ciência e tecnologia pode transformar o mundo e ser uma fonte de poder para o Brasil”, conclui o professor.

 

Quelle: Ascom/UFG