VII Seminário em Patologia Tropical e Saúde Pública homenageia fundador do IPTSP
A abertura do VII Seminário em Patologia Tropical e Saúde Pública, que ocorreu hoje (26/11) no auditório do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP), foi marcada por uma homenagem ao fundador do instituto, professor Willian Barbosa. Esteve presente na solenidade o vice-reitor da UFG, Benedito Ferreira Marques, que enalteceu a homenagem feita ao professor Willian, além de parabenizar a unidade pelo avanço em pesquisas.
A conferência de abertura, “Homenagem ao Prof. Willian Barbosa – Fundador do IPTSP/UFG”, foi proferida pelo professor da unidade, Joaquim Caetano de Almeida Neto. Na ocasião, Joaquim agradeceu a presença de todos e traçou o perfil do fundador do IPTSP. Durante a apresentação do professor Joaquim Caetano foram mostrados slides de fotos de Willian Barbosa no VI Seminário em Patologia e Saúde Pública – 2007. O professor Joaquim Caetano se lembrou de como Willian Barbosa desejava criar um instituto de medicina tropical em Goiás, semelhante ao que existia em São Paulo e ressaltou o empreendedorismo, espontaneidade e autenticidade do professor. O fato de Willian Barbosa ter sido presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical foi intensamente relevante para o desenvolvimento da medicina tropical no estado. Para encerrar a explanação do perfil do fundador do IPTSP, Joaquim Caetano apresentou uma gravação da última visita de Willian Barbosa ao instituto.
Palestra – A segunda conferência da manhã “Um século de doença de Chagas” foi proferida por José Rodrigues Coura, do Laboratório de Doenças Parasitárias e Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz – FioCruz, Rio de Janeiro. Na palestra, Coura abordou diversos aspectos da doença de Chagas, como principais vetores e transmissão. José Rodrigues Coura destacou os principais locais do mundo onde existe a doença e ressaltou que a América do Sul é o principal “distribuidor” da doença para o restante do mundo, graças aos imigrantes legais e ilegais portadores da doença que vão para outros países. O palestrante lembrou também que no Brasil a doença de Chagas é endêmica, ou seja, concentrada em determinadas áreas do país.
O encerramento das atividades no período da manhã se deu com a fala do reitor da UFG, Edward Madureira Brasil, que destacou seu respeito pelo IPTSP “que contribui com o desenvolvimento da nossa instituição”, além de parabenizar o avanço da unidade na pesquisa e agora na Graduação. O reitor também ressaltou a importância da pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Divina das Dores de Paula Cardoso, que esteve ligada ao IPTSP. O evento encerra-se amanhã (27/11) e terá apresentações orais de pesquisas no Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública do IPTSP, além de mesas-redondas. Clique aqui e confira a programação.
Quelle: Ascom/UFG
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