FO/UFG lança sua participação como Centro Colaborador em Vigilância à Saúde Bucal
O auditório da Faculdade de Odontologia (FO) da UFG ficou lotado na manhã de hoje para o lançamento do Centro Colaborador em Vigilância à Saúde Bucal (CECOL/UFG). O centro foi criado esse ano para apoiar a estruturação e implantação da estratégia de vigilância em saúde bucal dentro da Política Nacional de Saúde Bucal, chamada de Brasil Sorridente, do Ministério da Saúde (MS). A FO foi convidada pelo MS para integrar essa rede e ser um dos 8 centros colaboradores espalhados por todo o país.
Na abertura do evento, a pró-reitora de Graduação, Sandramara Mathias Chaves, lembrou da importância de a FO ser um dos centros de vigilância à saúde bucal, o que, segundo ela, significa que a UFG tem retribuído à sociedade o investimento que recebe, cumprindo sua função social. O diretor da FO, Gersinei Carlos de Freitas, disse sentir-se orgulhoso pela participação da Faculdade de Odontologia no programa e lembrou que cada vez mais devem ser tomadas medidas para que a saúde se torne política de Estado e não somente de governo.
Após a abertura, a professora Maria do Carmo Mathias Freire, que também é coordenadora do Centro Colaborador em Vigilância à Saúde Bucal (Cecol) e membro do comitê assessor de vigilância à saúde bucal, apresentou o comitê técnico assessor de vigilância à saúde bucal. O comitê reúne-se quatro vezes por ano e congrega pessoas ligadas a universidades e à sociedade. Sua função tem sido a de realizar ações como a criação dos centros colaboradores em vigilância à saúde bucal, a realização de pesquisa nacional em saúde bucal, a colaboração na elaboração da ficha de saúde bucal, além da participação na elaboração do projeto do Inquérito Nacional de Saúde.
Seguindo a apresentação inicial, o coordenador nacional de saúde bucal do MS, Gilberto Pucca, ministrou a palestra A política nacional de saúde bucal: realizações e perspectivas. O coordenador apresentou quais têm sido as medidas tomadas pelo Ministério da Saúde desde 2003 para mudar o quadro brasileiro de saúde bucal, que até então não era prioridade. Gilberto ressaltou a necessidade de políticas de Estado para a resolução dos problemas de saúde bucal dos brasileiros, já que “não vamos resolver os problemas de saúde do brasileiro somente atendendo dentro dos consultórios”. Nesse sentido foram apresentados dados e medidas tomadas pelo MS para minimizar os problemas bucais que se agravam principalmente após os 60 anos de idade.
Quelle: Ascom/UFG
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