OBMEP premia destaques da Matemática em Goiás

On 06/22/09 23:57 .
Participação do estado nas Olimpíadas Brasileiras das Escolas Públicas cresceu

Foi realizada, na última sexta-feira, no auditório do Instituto de Matemática (IME) da UFG, a premiação da 4ª Olimpíada Brasileira das Escolas Públicas (OBMEP). Com a presença de autoridades, como a secretária de Estado da Educação, Milca Severino, do pró-reitor de Recursos Humanos e Desenvolvimento Institucional da UFG, Jeblin Antônio Abraão, e representantes das secretarias municipais de Goiânia, Anápolis e Alvorada do Norte, a OBMEP distribuiu medalhas e troféus aos alunos que se destacaram nas provas aplicadas em 2008.

 

O estado de Goiás conquistou, nessa edição das olimpíadas, três medalhas de ouro, 12 de prata e 19 de bronze (confira a lista abaixo). Um avanço para um estado que, na primeira edição das olimpíadas, não teve nenhuma medalha de ouro.  As escolas que mais classificaram alunos entre os destaques também foram premiadas: O Colégio Estadual Polivalente de Goiânia receberá um kit audiovisual e uma biblioteca básica de Matemática composta de 23 livros; e os colégios militares Dr. César Toledo, de Anápolis, e Hugo de Carvalho Ramos, de Goiânia, receberão bibliotecas básicas de Matemática compostas de 73 livros cada.

 

Os municípios de Ipameri e de Alvorada do Norte também se destacaram na OBMEP, e receberam troféus das mãos da secretária de Educação. Além das escolas e alunos, três professores terão a oportunidade de realizar um curso de aperfeiçoamento no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). São eles: Eliane Bispo do Nascimento, do Colégio Militar Dr. César Toledo (Anápolis), Paulo Gonçalves de Castro, do IFG-GO (Goiânia) e Saleme El Khouri Neto, do Colégio Polivalente (Goiânia).

 

O coordenador regional da OBMEP, professor Geci José Pereira da Silva, lembrou que a OBMEP não é importante apenas por descobrir e premiar novos talentos em Matemática, mas também por projetos paralelos a ela, como o acompanhamento desses alunos. “A OBMEP é um projeto de inclusão social. Incentiva o aluno a estudar não só a Matemática, mas também as outras matérias. E daqui a alguns anos ele pode estar aqui, na universidade”, concluiu o professor.

 

Source: Ascom/UFG