
Extensão é uma das prioridades da UFG
In 15/03/09 07:36 .
Centro de Línguas, projeto “UFG vai à escola”, Perro Loco – Festival de Cinema Universitário Latino-Americano, Magnífica Mundi, Conexões de Saberes... A Universidade Federal de Goiás (UFG) presencia um notável crescimento na quantidade de projetos de extensão ligados à instituição. Por isso mesmo, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) incluiu a mesa-redonda “Extensão: um caminho de construção da universidade popular”, realizada semana passada, no auditório da Faculdade de História, Câmpus Samambaia.
Para a mesa-redonda foram convidados os professores Hudson Lustosa, da Faculdade de Educação, e José Neto, da Universidade Federal da Paraíba, Fernando Viana, integrante da Comunidade FazArte, e os estudantes da turma especial de Direito para assentados da Reforma Agrária e agricultores familiares, Marco Antônio da Silva e Mauro Lenes.
Fernando Viana comemorou o êxito do cursinho pré-vestibular Comunidade FazArte, que aprovou 17 alunos de baixa renda no último vestibular da UFG. “É o melhor resultado desde que o projeto foi cadastrado na UFG, em 2007”, disse. Para Fernando, é papel da universidade desenvolver conhecimento e tecnologia que possam ser convertidos em utilidade para toda a sociedade.
Mauro Lenes, da turma especial de Direito da extensão da UFG na cidade de Goiás, afirmou que a criação do curso foi uma conquista enorme para a comunidade da qual faz parte. Segundo ele, o Direito é um curso predominantemente elitista, e graças à turma especial, sua comunidade pôde ter acesso à formação nessa área. O professor Hudson Lustosa afirmou que a extensão ainda é uma área ignorada por muitos professores. O professor acredita que, por ser um patrimônio da comunidade, a universidade deve abrir cada vez mais suas portas para os movimentos sociais populares.
A mesa-redonda "Extensão: um caminho de construção da universidade popular" será realizada novamente para os estudantes do período noturno, com a mesma formação da mesa realizada no período da manhã. A reprise ocorrerá hoje, às 18h45, no auditório do Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), Câmpus Samambaia. O debate é organizado pelo DCE em parceria com os centros acadêmicos de Geografia e História e com o projeto de extensão Comunidade FazArte.
A extensão é um dos três eixos contemplados pela universidade, ao lado do ensino e da pesquisa. O objetivo da extensão é intensificar a relação entre o meio acadêmico e a população, por meio de ações universitárias que se convertam em benefícios para a comunidade, em áreas como saúde, educação e cultura, entre outras. Na UFG, os projetos de extensão são coordenados por professores ou técnicos administrativos, com a participação dos estudantes.
A Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proec) oferece dois programas voltados para a extensão na UFG. O Programa de Bolsas de Extensão e Cultura (Probec) e o Programa de Voluntários de Extensão e Cultura (Provec) têm editais abertos sempre no início do ano. O primeiro oferece bolsa remunerada para o aluno participante, enquanto o segundo é voltado para estudantes voluntários. Nos dois programas, o estudante deve cumprir uma carga horária de 20 horas semanais.
Para a mesa-redonda foram convidados os professores Hudson Lustosa, da Faculdade de Educação, e José Neto, da Universidade Federal da Paraíba, Fernando Viana, integrante da Comunidade FazArte, e os estudantes da turma especial de Direito para assentados da Reforma Agrária e agricultores familiares, Marco Antônio da Silva e Mauro Lenes.
Fernando Viana comemorou o êxito do cursinho pré-vestibular Comunidade FazArte, que aprovou 17 alunos de baixa renda no último vestibular da UFG. “É o melhor resultado desde que o projeto foi cadastrado na UFG, em 2007”, disse. Para Fernando, é papel da universidade desenvolver conhecimento e tecnologia que possam ser convertidos em utilidade para toda a sociedade.
Mauro Lenes, da turma especial de Direito da extensão da UFG na cidade de Goiás, afirmou que a criação do curso foi uma conquista enorme para a comunidade da qual faz parte. Segundo ele, o Direito é um curso predominantemente elitista, e graças à turma especial, sua comunidade pôde ter acesso à formação nessa área. O professor Hudson Lustosa afirmou que a extensão ainda é uma área ignorada por muitos professores. O professor acredita que, por ser um patrimônio da comunidade, a universidade deve abrir cada vez mais suas portas para os movimentos sociais populares.
A mesa-redonda "Extensão: um caminho de construção da universidade popular" será realizada novamente para os estudantes do período noturno, com a mesma formação da mesa realizada no período da manhã. A reprise ocorrerá hoje, às 18h45, no auditório do Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), Câmpus Samambaia. O debate é organizado pelo DCE em parceria com os centros acadêmicos de Geografia e História e com o projeto de extensão Comunidade FazArte.
A extensão é um dos três eixos contemplados pela universidade, ao lado do ensino e da pesquisa. O objetivo da extensão é intensificar a relação entre o meio acadêmico e a população, por meio de ações universitárias que se convertam em benefícios para a comunidade, em áreas como saúde, educação e cultura, entre outras. Na UFG, os projetos de extensão são coordenados por professores ou técnicos administrativos, com a participação dos estudantes.
A Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proec) oferece dois programas voltados para a extensão na UFG. O Programa de Bolsas de Extensão e Cultura (Probec) e o Programa de Voluntários de Extensão e Cultura (Provec) têm editais abertos sempre no início do ano. O primeiro oferece bolsa remunerada para o aluno participante, enquanto o segundo é voltado para estudantes voluntários. Nos dois programas, o estudante deve cumprir uma carga horária de 20 horas semanais.
Fonte: Ascom/UFG
Categorie: Debate