noticia4484.JPG

Capes aprova mais dois cursos de mestrado da UFG

Sur 08/08/08 08:32.
Os novos cursos de mestrado em Antropologia Social e em Nutrição e Saúde foram recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Com esses, a UFG alcança o total de 34 cursos de mestrados e 13 de doutorado.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou dois novos cursos de mestrado da Universidade Federal de Goiás: Antropologia Social e Nutrição e Saúde. No total, o Conselho Técnico Científico (CTC), em sua 102ª reunião, recomendou 156 propostas em todo o país. A avaliação é feita por meio do Aplicativo para Propostas de Cursos Novos (APCN) 2008.

Com essas recomendações, a UFG alcança o total de 47 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 13 de doutorado e 34 de mestrado acadêmico. A coordenação dos novos cursos deve encaminhar à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade suas propostas de editais, que disporão sobre os respectivos processos seletivos. Clique aqui para conferir a relação dos novos cursos aprovados pela Capes.

Antropologia Social

A criação de um Programa de Mestrado Acadêmico em Antropologia Social, na Universidade Federal de Goiás (UFG), pretende intensificar a produção antropológica já em desenvolvimento no Departamento de Ciências Sociais e no Museu Antropológico. O programa é vinculado ao Departamento de Ciências Sociais e sediado no Museu Antropológico, que proverá infra-estrutura e acesso ao acervo museológico.

O objetivo mais geral é oferecer aos alunos uma formação acadêmica sólida que garanta uma competência científica e profissional em Antropologia, através da criação de um ambiente de práticas e de discussão teóricas que consolidem as linhas de pesquisa já formadas e abra possibilidades para as emergentes.

É também objetivo do programa a formação de profissionais atuantes em instituições de ensino e pesquisa, na administração pública, em organizações não governamentais, no setor empresarial e nos diversos espaços de mobilização da sociedade civil, especialmente naqueles referentes à formação acadêmica de indígenas e quilombolas, mas também outros homólogos, fortalecendo desse modo suas capacidades de liderar as profundas mudanças que a sociedade experimenta neste momento.

Este curso foi pensado para responder às realidades de uma ampla região situada no Centro-Oeste e Norte do país.

O  mestrado conta com os seguintes docentes permanentes: Custódia Selma Sena do Amaral, Joana Aparecida Fernandes da Silva, Roberto Cunha Alves de Lima, Alecsandro José Prudêncio Ratts, Leandro Mendes Rocha, Cintya Maria Costa Rodrigues, Maria Luiza Rodrigues Souza e Luiz Mello de Almeida Neto. Participam também como colaboradoras a doutora em Antropologia Nei Clara de Lima, atual diretora do Museu Antropológico e a doutora em Letras Maria Zaira Turchi.

O curso possui duas linhas de pesquisa:

Etnografia das idéias e dos repertórios culturais: etnografia dos saberes, valores e crenças; das instituições e das produções simbólicas, trajetórias de pessoas e de bens culturais.

Etnopolítica e processos de exclusão social: antropologia de processos de exclusão social, econômica, cultural e territorial, com ênfase na etnologia e etnopolítica de sociedades indígenas, negros, migrantes e grupos em fronteiras.

No segundo semestre de 2008 serão feitos os exames de seleção do mestrado em Antropologia Social, e em 2009 começarão as aulas, segundo o calendário regular da UFG.

Source: UFG

Catégories: Pós-graduação