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Projeto da UFG fica em 9º lugar em edital nacional de saúde digital

En 12/06/25 11:23 .

Projeto do PET/Prograd se destaca entre mais de 170 propostas homologadas

Texto: Lalice Fernandes

A Universidade Federal de Goiás (UFG) conquistou uma das melhores avaliações de um edital promovido pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Informação e Saúde Digital (Seidigi) e da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES). O projeto submetido ao Edital Conjunto Seidigi/SGTES nº 01/2025 pelo Programa de Educação Tutorial da Pró-Reitoria de Graduação (PET/Prograd) ficou em 9º lugar entre as 91 propostas aprovadas, de um total de 170 homologadas em todo o País.

Organizado pela coordenadora do PET/Prograd, Araceli Seolatto, o projeto integra o novo programa PET Saúde Digital, o primeiro com essa temática no âmbito do Ministério da Saúde. A iniciativa tem duração prevista de 24 meses, com início em 1º de julho, e envolveu a colaboração de diversas unidades acadêmicas da UFG, com a participação de cursos das áreas da saúde, tecnologia, exatas, ciências humanas e sociais aplicadas.

Esse é o primeiro edital nacional com foco em saúde digital, e a UFG, que já possui histórico consolidado de participação em edições anteriores do PET Saúde, conseguiu articular um grupo amplo e interdisciplinar para a construção do projeto. A coordenadora do projeto explica que a proposta foi muito bem avaliada, ficando entre as melhores do País. A previsão é de que sejam oferecidas 130 bolsas pelo projeto.

O projeto se estrutura em três eixos:

• Cultura de saúde digital, formação e educação permanente em saúde;
• Soluções tecnológicas e serviços de saúde digital no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
• Interoperabilidade, análise e disseminação de dados e informações de saúde.

A proposta busca promover a formação crítica em saúde digital, capacitando estudantes e profissionais para o uso ético e estratégico de tecnologias no SUS. Além disso, incentiva o desenvolvimento de soluções digitais — como aplicativos e sistemas interoperáveis — e fomenta uma cultura de proteção e uso seguro de dados em saúde pública.

Fuente: Secom UFG

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