Inaugurado novo prédio da FAV

Texto: Murilo Santos

Fotos: Matheus Giovane

Um sonho concretizado depois de seis anos. O novo prédio da Faculdade de Artes Visuais, da Universidade Federal de Goiás, foi entregue e inaugurado nesta segunda-feira (25/03) com a presença de alunos, professores, servidores e aposentados. A primeira etapa tem 4.400 m2 de área construída, com salas de aula, laboratórios, ateliês e um auditório – onde aconteceu a solenidade de inauguração.

O diretor da Faculdade de Artes Visuais, professor Raimundo Martins da Silva Filho, celebrou o evento como um dia especial e fez vários agradecimentos. Ele contou que jamais se esqueceu do que disse o reitor da UFG, professor Edward Madureira Brasil, em 2007, quando recebeu da faculdade o “sonho” do novo prédio: “Se este é o sonho de vocês, então é o sonho da reitoria. Vamos fazer em duas etapas, mas vamos fazer”.

Raimundo Martins agradeceu também aos alunos e professores, lembrando que a Faculdade de Artes Visuais experimentou enorme crescimento nos últimos anos. “Agora, precisamos de ímpeto e maturidade. As diferenças e divergências são naturais, mas vamos construir esse sonho”, disse. O diretor acrescentou ainda a formatura da primeira turma de Arquitetura, da UFG, em 2013.

O reitor Edward Madureira Brasil saudou a Faculdade de Artes Visuais como uma das precursoras da Universidade Federal de Goiás e também destacou o momento de celebrar a conquista e lembrar a trajetória que começou com um sonho em 2007. “Graças ao Reuni - o projeto mais arrojado de expansão das universidades, concluímos 100% dos nossos projetos”, argumentou o reitor ao fazer um relato sobre o crescimento da UFG.

Durante o pronunciamento, Edward Madureira Brasil fez questão de ressaltar as demandas do Cegef (Centro de Gestão do Espaço Físico). “Em sete anos a área construída da UFG mais do que dobrou em tamanho. E tivemos tudo isso porque o Governo Federal acreditou nas universidades”. Ele destacou também que UFG está preparada para voos mais altos, ao defender o Plano Nacional de Educação, que prevê a aplicação de 10% do PIB no setor.