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UFG digitaliza documentos sobre obra em homenagem a bandeirante

En 11/02/09 09:10 .
Documentação doada pela família de Antônio Sylvio da Cunha Bueno será disponibilizada para comunidade
Ocorreu na última segunda-feira, às 10 horas, na Reitoria, uma reunião para discutir a digitalização dos documentos sobre a arrecadação de verbas, idealização, confecção e instalação da estátua do Bandeirante, assentada em praça que leva esse nome, no centro de Goiânia. O monumento foi idealizado por Antônio Sylvio da Cunha  Bueno.
 
A reunião foi conduzida pelo vice-reitor, professor Benedito Ferreira Marques, e estiveram presentes a filha e o neto de Antônio Cunha, Dora Sílvia Cunha Bueno, Theodoro Bannwart e Isabela Bannwart, o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos, Jeblin Abraão, a pró-reitora de Graduação em exercício, Dalva Eterna Gonçalves Rosa, a pró-reitora de Administração e Finanças em exercício, Alete Maria de Oliveira, a pró-reitora de Extensão e Cultura em exercício, Gisele Otoni, o servidor técnico-administrativo, Armando Honório da Silva, o presidente da Fundação Pró-Cerrado, Adair Meira, o presidente da União Brasileira de Escritores, Edival Lourenço, a presidente da Federação das Fundações de Goiás, Vera Maria e o presidente do Instituto Histórico Geográfico de Goiás, Aidenor Aires e a diretora da Divisão de Comunicação da UFG, Heloísa Esser dos Reis.
 
Professor Benedito ressaltou a importância do monumento para a sociedade goiana e lembrou que ele foi um presente do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, da Universidade de São Paulo. Benedito Marques explicou que a documentação permanecerá na Divisão de Comunicação da universidade, que irá digitalizar e disponibilizar os arquivos para a comunidade acadêmica, que poderá consultá-los em pesquisas. O vice-reitor aproveitou para informar que, no dia 13 de agosto, em outra solenidade, Dora Sílvia entregará mais documentos para completar o arquivo, o que concretizará os trabalhos.
 
Dora Sílvia Cunha Bueno relembrou a ocasião em que os arquivos haviam sido entregues à universidade em 9 de novembro de 1987, e assegurou que não há outro lugar para essa documentação ser armazenada, a não ser na UFG. “Tenho certeza de que a universidade preservará esses documentos, e parte dessa história goiana estará disponível para as gerações futuras”, afirmou. Ela explicou que, por ser parte da história, o acervo não deve ficar na casa da família, mas sim, em um local público, para que possa ser consultado.
 
A diretora da Divisão de Comunicação, Heloísa Esser, entregou para Dora Sílvia o projeto de  preservação do material, que compreende a higienização, o acondicionamento e a digitalização dos documentos. Ela afirmou que, até junho desse ano, os arquivos estarão disponíveis para consulta via internet.
 

Fuente: Ascom/UFG

Categorías: História