Começa o 33º Festival Nacional de Música
A professora Gyovana Carneiro destacou o empenho do diretor, dos alunos e professores da Emac e o apoio da Proec, para a realização do evento. Ela lembrou a homenagem que o evento presta ao compositor brasileiro Henrique de Curitiba e a presença de seus irmãos, Milena e Norton Morozowicz. Eduardo Meirinhos destacou o trabalho coletivo, afirmando que o festival resulta de uma “conjunção de forças, iniciativas e boa vontade”. Anselmo Pessoa agradeceu a colaboração da Reitoria e afirmou que a experiência da unidade é muito importante para a UFG.
O vice-reitor, Benedito Ferreira Marques, lembrou a história da criação da UFG, quando se juntaram as Faculdades de Direito, Medicina, Engenharia e Farmácia/Odontologia. Porém, eram necessárias cinco unidades e o Conservatório de Música aderiu à universidade, na última hora, o que viabilizou o surgimento da UFG. O vice-reitor ressaltou a “contribuição extraordinária” da Emac para os eventos culturais da UFG e fez uma proposta: que seja interpretado, nas cerimônias da universidade, o hino de Goiás, assim como é a tradição dos estados nordestinos, de onde ele vem.
A professora Glacy Antunes, ex-diretora da unidade, fez uma apresentação do homenageado da 33º edição do Festival Nacional de Música, Henrique de Curitiba. O compositor faleceu em fevereiro deste ano e, segundo ela, deixou muitos amigos e saudades na UFG e
Obras
Depois da abertura oficial do evento, algumas composições de Henrique de Curitiba foram interpretadas por alunos e professores da Emac e professores visitantes. Norton Morozowicz na flauta tocou ao lado de Glacy Antunes “Adeus Goiânia” (2006) e “Três Episódios” (1964). O Coro de Câmara da Emac interpretou “Ah, que lindos cabelos ela tem!” (1966) e “Missa breve em ritmos brasileiros” (1966). O Coro Sinfônico de Goiânia interpretou “Outono dolente”, obra de Henrique dedicada ao Coro e “Bons ditames”, dedicada ao Coro de Graduação da Emac/UFG.
Source: Ascom/UFG
Categories: Arte