
Consolidar interiorização é meta da nova Diretoria do Câmpus Goiás
Álison Araújo e Elisandra Cardoso estão à frente da unidade acadêmica de 2025 a 2029
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Público-alvo são estudantes dos cursos de Educação Intercultural e de Educação do Campo e famílias
Foram realizadas atividades com foco em autocuidado e enfrentamento ao estresse
Votação foi realizada nos dias 24/6 e 25/6 com participação de docentes, TAEs e estudantes
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura publica termo aditivo para retificação do cronograma no edital
Apenas quatro hospitais goianos alcançaram 100% de conformidade em segurança do paciente
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes é obrigatório e não realização impede colação de grau
Ação visa ajudar comunidades a preencher cadastro na Plataforma de Territórios Tradicionais
Pesquisas mostram como professores e estudantes se beneficiam do recurso no ensino-aprendizagem
UFG coorganizadora do LAC Soil Carbon 2025, realizado no Museu do Amanhã (RJ)
Modelo tem até 30% mais eficácia em tarefas realizadas em língua portuguesa
Mesa de abertura destacou a exposição Acervo Nosso Sagrado do Museu da República
Estudo realizado com dependentes químicos em internação mostra benefícios na capacidade decisória dos pacientes
Projeto Bandeiras no Corredor traz registros inéditos e conflitos entre animais selvagens e domésticos
Projeto aprovado em edital federal conta história da escritora negra que publicou mais de 50 anos antes de Cora Coralina
Ilustração da capa da obra de Gyovana Carneiro foi a mais votada em competição nacional
Uma das atividades do projeto, o CinePSI, realizou a transmissão e discussão do documentário Paris is Burning na Faculdade de Educação
19 equipes participam do 2º Desafio Nacional Living Lab C - Construct Ideathon
Há quase 10 anos o grupo promove a formação de artistas com deficiência na dança contemporânea
O D’Olhar – Festival Itinerante de Dança e Vídeo é um evento internacional que celebra a dança e o vídeo como formas potentes de expressão artística, explorando a interseção entre movimento, imagem e narrativa. Gratuito e aberto ao público, o festival promove o acesso à arte e à cultura por meio de uma programação diversa, que inclui mostras de videodança, oficinas, premiações e muitos encontros.
Nesta edição, o D’Olhar recebeu 569 obras de artistas de 78 países, revelando a força e a diversidade da produção em videodança em escala global. Após um criterioso processo de seleção, 20 obras foram escolhidas para compor a mostra oficial.
Tomado de empréstimo da conhecida canção de Zezé Di Camargo & Luciano, a mostra reúne trabalhos de 30 artistas, em sua maioria radicados em Goiás, entre nomes consagrados e emergentes, vivos e falecidos, compondo um amplo retrato da produção artística atravessada pelas sonoridades e contradições da música sertaneja. Entre os destaques estão obras de artistas reconhecidos como Siron Franco, Antônio Poteiro, Nazareno Confaloni e Octo Marques, além de talentos da nova geração, como Benedito Ferreira, Emilliano Freitas, Cássia Nunes e Verônica Santana.
De sexta a domingo, entre os dias 4 e 6 de julho, o palco do Teatro Escola Basileu França recebe a Noite de Gala, evento que reúne os bailarinos da Cia Jovem e dos Corpos de Baile da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França. O espetáculo começa às 19h30 na sexta e no sábado, e às 18h no domingo. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla, com valor de R$ 30 + taxa de serviço.
A apresentação é uma prévia do que o público verá no Festival de Dança de Joinville, o maior do Brasil e um dos mais respeitados do mundo. Todas as coreografias da Noite de Gala serão levadas ao festival, onde os grupos da EFG Basileu França já têm trajetória consolidada. Em 2023, a Cia Jovem conquistou o tricampeonato como Melhor Grupo, e a instituição totalizou 12 prêmios.
“É muito gratificante olhar nos olhos de cada bailarino e ver a satisfação em mostrar tudo o que foi construído com tanto esforço. São horas de ensaio, dedicação e apoio institucional que se transformam em arte no palco. É bonito ver o quanto a escola tem crescido com o apoio do governo e da gestão comprometida com a formação artística”, afirma Simone Malta, coordenadora geral de Dança da EFG Basileu França.
A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França é uma unidade da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), gerida desde 2021 pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (CETT/UFG).
O evento celebra o 25 de julho – Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, data que reafirma a luta histórica das mulheres negras contra o racismo, o sexismo e as desigualdades sociais.
Instituído em 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, na República Dominicana, o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha reconhece o protagonismo dessas mulheres na construção de sociedades mais justas e equitativas.
No Brasil, a data também homenageia Tereza de Benguela, liderança quilombola do século XVIII que resistiu à escravidão e liderou a organização política e social do Quilombo do Quariterê. Por meio da Lei nº 12.987/2014, conhecida como Lei de Tereza de Benguela, sua trajetória passou a representar a força e a importância histórica das mulheres negras na sociedade brasileira. A celebração destaca o papel fundamental dessas mulheres na resistência às opressões e na promoção de transformações sociais baseadas na justiça, na equidade e nos direitos humanos.
Anastasiya Evsina tem-se destacado no mundo do piano clássico, apresentando-se em palcos prestigiados como o Tokyo Opera City Recital Hall, o Minato Mirai Recital Hall em Yokohama, o Palácio Nacional da Cultura em Sófia, o Paderewski Hall em Lausanne e o Rachmaninov Hall no Conservatório Tchaikovsky em Moscou. Residindo no Brasil, ela se apresentou em locais icônicos como o Centro Cultural São Paulo, o Teatro Plínio Marcos em Brasília, a Fundação Eva Klabin no Rio de Janeiro e a Casa de OSPA em Porto Alegre.
A jornada musical de Evsina começou aos quatro anos e culminou em mestrado em piano solo pelo Conservatório Tchaikovsky, sob a tutela da professora Daria Petrova. Ela também se especializou em música de câmara na Academia Gnessin, onde estudou com Georgy Fedorenko, e formou-se com honras na Academia Russa de Música Gnessin.Seu repertório abrange uma vasta gama de períodos e estilos, com especial paixão por composições menos conhecidas de Feinberg e Medtner.
Seu profundo amor pela música de câmara resultou em diversas colaborações, ampliando ainda mais seu repertório. Em 2023, Anastasiya e o violoncelista Raïff Dantas Barreto lançaram o álbum RACHMANINOFF: CELLO SONATA, OP. 19 & ROMANCES, produzido pela Azul Music e dedicado ao compositor Sergei Rachmaninoff, celebrando seu 150º aniversário de nascimento.
Reconhecida por seu talento, Evsina conquistou prêmios em competições na Rússia e apresentou sua arte na TV1 da Bulgária. No Brasil, ela continua a realizar recitais solo e já se apresentou como solista convidada com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Suas performances foram transmitidas pela TV Senado, e ela contribuiu para a formação musical ministrando masterclasses na Universidade de Brasília e atuando como jurada em concursos de piano.
Além de sua carreira como intérprete, Evsina orientou alunos em instituições de prestígio como o Conservatório Tchaikovsky, a Academia Gnessin e a Hochschule für Musik Saar, levando muitos de seus estudantes a conquistas notáveis. Ela também desenvolveu o curso "Soluções Técnicas", com foco no aperfeiçoamento da técnica pianística.
Conhecida por suas interpretações líricas e coesas, as performances de Evsina são marcadas por uma naturalidade musical única. A crítica musical Evelina Zdravkova elogiou-a, afirmando: “Evsina cativa o público com habilidade impecável e talento extraordinário, transmitindo uma música poderosa com graça.” Sobre sua interpretação da Sonata nº 1 de Rachmaninov, Zdravkova comentou: “Ela elevou o espírito com originalidade, dinamismo e uma expressividade avassaladora.”
Programa da apresentação:
- Robert Schumann, Sonata nº 1, Op. 11;
- Frederic Chopin, seleção de mazurka.
É impossível estudar na Universidade Federal de Goiás (UFG) e não saber o que é o Conpeex, o Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão, que a cada ano supera seus números. A edição 2025 promete reunir milhares de estudantes, pesquisadores e também a comunidade em geral para conhecer de perto toda a potência do que é produzido na UFG, permitindo que o impacto acadêmico se torne em transformação social. Neste ano, o Conpeex terá quatro dias de programação, e será realizado de 4 a 7 de novembro, no Centro de Cultura e Eventos Prof. Ricardo Freua Bufáiçal. O site do evento já está disponível. As inscrições já podem ser feitas a partir do dia 8 de abril.
A pró-reitora de Extensão e Cultura da UFG e coordenadora geral do evento, Luana Ribeiro, explicou que o tema do Conpeex segue a temática da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que este ano será Cultura Oceânica. “Estamos diante de um enorme desafio quanto a temática, mas animados com a possibilidade de instigar trabalhos dos mais variados, sempre com o objetivo de construir um evento diverso, inclusivo e que reflita o tamanho da UFG”, afirmou. A pró-reitora destaca que o Conpeex é um evento construído em parceria com todas as pró-reitorias e secretarias da UFG, além das unidades acadêmicas e órgãos, e que o trabalho é colaborativo e demanda o envolvimento de todos. “O Conpeex é um momento de festejar a produção científica e cultural da Universidade, convidando a comunidade a conhecer e participar do que é feito aqui. Sem dúvidas é sempre uma experiência única construir esse evento coletivamente”, concluiu.
Em sua última edição, o Conpeex reuniu mais de 11.500 inscrições e teve 2.777 trabalhos, mobilizando uma grande estrutura e o engajamento de outras centenas de servidores e monitores para que o evento tomasse vida. A presidente da comissão científica e pró-reitora adjunta de Extensão e Cultura, profa. Adriana Régia Marques de Souza, destacou que “planejamos o Conpeex sempre com muita antecedência para que os estudantes tenham condições de se organizar para participar ativamente de todas as atividades”, explicou. Segundo ela, a ideia é levar para essa edição alterações exitosas da organização do último ano.
Submissão de trabalho
Os estudantes interessados em apresentar trabalhos em uma das 13 modalidades de inscrições poderão enviar seus trabalhos de 8/4 a 27/6. O resultado final dos trabalhos aprovados será divulgado no dia 30/9. Os trabalhos devem conter de 1.500 a 2.500 caracteres e serão avaliados por uma comissão de avaliadores, das diferentes áreas do conhecimento e selecionados por um edital. Vale lembrar que os trabalhos deverão ser apresentados pessoalmente no dia do evento, por seu autor principal. Os melhores trabalhos serão premiados durante a cerimônia de encerramento do 22º Conpeex, no dia 7/11.
Confira o edital completo.
Em caso de dúvidas, entre em contato com a organização do evento pelo conpeex@ufg.br.
Serviços
A Universidade Federal de Goiás foi fundada em 1960 com a fusão de cinco faculdades já existentes. Com 115 cursos de graduação, mais de 6 mil vagas disponíveis por ano na graduação e ultrapassando os 22 mil alunos, está presente nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Goiás. Além da graduação, a UFG oferece 103 cursos de pós-graduação entre mestrados, doutorados e mestrados profissionais.
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